quinta-feira, 31 de maio de 2012

7 dicas para evitar endividamento na hora de comprar a casa própria

Financiar uma casa própria é uma ótima alternativa. Entretanto, é fundamental saber que com isso se estará contraindo uma dívida de valor

Por Reinaldo Domingos,
Matéria publicada em www.administradores.com.br

A realização do sonho da casa própria nunca foi tão real para milhões de brasileiros, principalmente com facilitadores, como o programa Minha Casa Minha Vida. Mesmo com isso, é sabido que o déficit habitacional já era e continua sendo um dos grandes problemas para as famílias brasileiras.

Isto é decorrência de um problema histórico, e entre os pontos que levaram a ele está a falta de educação financeira. Pois, culturalmente, desde nossos primeiros ganhos sempre aprendemos a consumir e nunca a poupar, e quando poupamos somente pensamos a curto prazo e não a médio e longo. Com isso as alternativas para que este sonho seja uma realidade ficam restritas ao financiamento pelo sistema de habitação.

Financiar uma casa própria é uma ótima alternativa. Entretanto, é fundamental saber que com isso se estará contraindo uma dívida de valor, que deverá ser honrada mensalmente. Também é necessário ter em mente que quando se faz um financiamento existem os juros que, somados ao longo do contrato, podem significar o pagamento de duas ou até três casas.

No caso de pagar aluguel, o financiamento pode ser uma ótima alternativa, deixando de pagar esse valor sem retorno futuro para pagar a prestação de algo que será seu. Se a pessoa não pagar aluguel, uma ótima alternativa é guardar o valor da prestação do financiamento, em qualquer tipo de investimento conservador. Assim, em sete ou oito anos poderá comprar a casa à vista e não pagar juros. É preciso entender que o dinheiro aplicado rende juros, enquanto que o financiamento se paga juros.

Um grande problema enfrentado para a realização do sonho de uma casa própria são as dívidas sem valor, aquelas contraídas nas compras de produtos e serviços que muitas vezes não agregam valor. Estas acabam desequilibrando o orçamento financeiro mensal e com isso perde o foco no bem de valor que é a casa.

Veja alguns passos para se adquirir uma casa própria:

1. Reúna a família e converse sobre este tema, definindo o lugar, valor e as reais condições em que se encontram.

2. O melhor caminho para adquirir é poupar parte do dinheiro que se ganha. Faça uma simulação em qualquer banco de quanto custaria a prestação deste imóvel e comece a guardar em um investimento conservador como poupança, CDB ou tesouro direto.

3. Analise o valor do aluguel que está pagando e se for o mesmo valor da prestação de um financiamento, poderá ser uma opção financiar o imóvel.

4. Lembre-se de que o financiamento de um imóvel é considerado dívida de valor. Por isso deve ser protegida e garantida antes de sair pagando as despesas mensais.

5. Cuidado com o valor do imóvel que comprará e veja se o seu valor adéqua-se a seu verdadeiro padrão de vida. Muitas vezes não respeitamos nosso padrão.

6. Tenha sempre uma reserva estratégica, em caso de qualquer eventualidade não deixará de honrar este importante compromisso.

7. Caso não esteja conseguindo pagar a prestação da casa própria, é preciso rever imediatamente os gastos, em especial as pequenas despesas que somadas podem levar uma família ao desequilíbrio financeiro.

* Reinaldo Domingos – é educador financeiro, autor dos livros Terapia Financeira, Livre-se das Dívidas, O Menino do Dinheiro – Sonho de família, O Menino do Dinheiro – Vai a escola, Ter Dinheiro não tem segredo, O Menino o dinheiro e os três cofrinhos e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira para o Ensino Básico, Presidente do Instituto DSOP de Educação Financeira.

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domingo, 27 de maio de 2012

Empresas brasileiras empregam dez vezes menos físicos em pesquisa que concorrentes inglesas e americanas

Gilberto Costa
Repórter da Agência Brasil
Matéria publicada em http://agenciabrasil.ebc.com.br

Brasília – Por falta de “política industrial coercitiva” e cultura empresarial, o número de físicos atuando em atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação (P.D&I) em companhias brasileiras é dez vezes menor do que nos Estados Unidos e na Inglaterra, segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Física (SBF), Celso Pinto de Melo.

Para o presidente da SBF, a questão é ainda mais preocupante devido aos desdobramentos do Programa Ciência sem Fronteira, lançado ano passado pela presidenta Dilma Rousseff. “O que vamos fazer para absorver os 100 mil estudantes no mercado de trabalho, daqui a três ou quatro anos? Vão ser operadores de telemarketing com formação no exterior?”, pergunta.

“Existe uma enorme carência na interface com a indústria”, lamenta Melo, para quem “o Brasil nunca teve um projeto de autonomia como nação”, o que repercutiu na falta de inovação. Por causa da distorção, a SBF investigou o problema e apresentou estudo recente mostrando que não chega a 270 o número de físicos com mestrado ou doutorado que trabalham em empresas públicas ou privadas brasileiras em atividades de P.D&I.

Em termos percentuais, o número equivale a 10,1% do total de mestres e doutores titulados em física no Brasil entre 1996 a 2009 e que estavam empregados em 31 de dezembro de 2009. Celso Melo fez questão de frisar que as recomendações contidas no estudo (cerca de 25 propostas) são dirigidas à comunidade científica e “não ao governo”.

Segundo Celso Melo, até os anos 1990 a proteção à indústria nacional não estimulava a inovação por causa do mercado garantido. A partir da abertura econômica deflagrada naquela década, de outro lado, não foi exigido que as empresas multinacionais que se instalavam no Brasil investissem em centros de tecnologia no Brasil e desenvolvessem produtos e processos inovadores nas filiais locais.

Além da ausência de uma “política industrial coercitiva” que estimulasse à inovação, ainda falta cultura empresarial, segundo o dirigente. “Ficou claro que há desconhecimento da importância do físico para a empresa”. O estudo, disponível no site da SBF, descreve que “apesar de receptivos à ideia de contratar físicos, os empresários brasileiros ainda não exploram todo potencial desta comunidade”.

Apesar da crítica, o estudo reconhece que, “para promover a inserção dos físicos nas empresas, é necessário que as comunidades da física brasileira articulem suas qualificações perante o setor empresarial”. Por isso, recomenda um mapeamento das competências da física nacional e dos setores industriais prioritários do Plano Brasil Maior do governo federal.

O estudo foi encomendado pela SBF ao Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE, ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação), que promoveu reuniões entre empresas e a comunidade física para colher informações qualitativas e utilizou dados quantitativos da própria SBF, do Ministério do Trabalho, do Ministério da Educação e do IBGE.

O número total estimado de físicos no Brasil (em todos os níveis de formação) é de 10 mil pessoas, porém, apenas 350 estão trabalhando em empresas públicas e privadas em diversas atribuições (P.D&I e outras).

Segundo conclusão do estudo, 35% dos físicos brasileiros são físicos experimentais (trabalham com física médica, física nuclear, física de plasmas, matéria condensada, ótica e fotônica); 26% se dedicam ao ensino; 20% são teóricos (lidam com física biológica, astronomia e astrofísica, física atômica e molecular, física de partículas e campos) e 15% cuidam de física estatística e computacional.

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terça-feira, 22 de maio de 2012

Empresa chinesa compra salas de cinemas nos EUA e vira líder mundial

Sílvio Guedes Crespo 
Matéria publicada no Blog Radar Econômico

A indústria americana de cinema, que está mais acostumada a se expandir rumo a outros países do que a ser engolida por concorrentes externos, teve nesse fim de semana uma experiência de inversão de papéis. 

A AMC Entertainment, rede com 5.028 salas de cinema nos Estados Unidos e Canadá e público anual de 200 milhões de espectadores, foi comprada por um conglomerado privado chinês, o Dalian Wanda Group, por US$ 2,6 bilhões. A companhia americana é a segunda maior de seu país no setor; a chinesa é líder na Ásia e, com o negócio, tornou-se a maior rede de salas de cinema do mundo. 

O grupo chinês disse que vai usar parte do dinheiro para pagar dívidas e ainda investirá mais US$ 500 milhões na empresa dos EUA, elevando o valor do negócio para US$ 3,1 bilhões. 

O jornal Los Angeles Times notou que esse foi o maior investimento já feito por uma empresa chinesa na indústria de entretenimento dos EUA. 

Normalmente, nesse setor o capital faz o caminho inverso: sai dos EUA e vai para a Ásia. Por exemplo, as americanas News Corp, Walt Disney e DreamWorks fizeram investimentos na China recentemente. 

Para o LA Times, o negócio entre o grupo Wanda e a AMC vai aumentar o poder de barganha da China nas negociações com os estúdios de Hollywood “ávidos por se expandirem em um mercado de crescimento rápido como o chinês”. 

Os grandes estúdios de cinema dos EUA tentam aumentar a exibição de seus filmes na China, país com 1,3 bilhão de habitantes. Porém, os chineses ainda têm restrições a esse movimento. Uma reportagem recente do New York Times informava que o governo dos EUA estava investigando pelo menos três empresas de Hollywood suspeitas de subornar autoridades chinesas. 

‘Filmes seguem a bandeira’ 

O investimento do grupo Wanda não representa simplesmente mais dinheiro no caixa de uma empresa asiática, mas, principalmente, a possibilidade de levar filmes chineses a outros países. 

No anúncio oficial da compra da AMC, o grupo Wanda frisou que investe fortemente na indústria cultural, inclusive na produção de filmes. Agora, terá mais salas para exibir suas produções. Como já foi dito nos EUA, e o chineses certamente não ignoram isso, “films follow the flag” (os filmes seguem a bandeira), ou “aonde vão nossos filmes chegam nossos produtos“.


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domingo, 13 de maio de 2012

A Contabilidade nunca esteve tão Gerencial!

Por Nelson Henrique Pereira
Matéria publicada em http://www.administradores.com.br

Acabou! Quem pensava que poderia haver duas contabilidades, agora tem que se adaptar. 

Com a criação dos Speds, Contábil, Fiscal, Contribuições, Nfe, entre outros controles fiscais, o empresário se vê obrigado a fugir de certas práticas mágicas para melhorar seu resultado. Hoje é tudo amarrado. E ai daquele que não se adaptar! 

Mas olhando para o lado bom, a contabilidade, como nunca, vai ter que ser elaborada dentro dos padrões internacionais, e o profissional de contabilidade também não vai mais ficar ouvindo o empresário achar que ele é o salvador da pátria inventando maracutaias para pagar menos tributos. Agora ainda se faz mais necessário a elaboração de Planejamento Tributário bem feito e acompanhado, pois sempre há uma maneira, dentro da lei, para abrandar a carga tributária. 

Alguns requisitos citados a seguir para abrandar a carga tributária. 

- Pagar certo: Tem gente que pensa que para pagar certo tem que pagar mais tributos. Engano! Pois, através de um bom controle das operações, um cadastro bem feito dos produtos e mercadorias, dentro da correta NCM. Pode sim pagar menos tributos e muito bem protegido pela legislação. 

- Treinamento: Todos os dias, todas as horas, em algum lugar está sendo criada ou modificada uma lei tributária, seja ela, federal, estadual ou municipal, ou ainda uma contribuição ou taxa, que venha a influenciar nas obrigações tributárias da empresa. Por essas razões o profissional tem que estar constantemente estudando e e interpretando a legislação. 

- Um Bom Sistema ERP: Não dá mais para ficar dando atenção a vários fornecedores de sistemas. Com a amarração citada acima, a empresa deve ter um bom Sistema ERP onde concentre todas as operações em um único banco de dados. Nada de fazer o Fiscal num, a contabilidade noutro, financeiro noutro, o Imobilizado noutro, os Estoque, e assim por diante. Como tudo é amarrado é melhor ter um único sistema que faça tudo. Assim fica mais fácil de administrar as operações. 

- Uma Controladoria: A Controladoria é a Contabilidade infiltrada em todos os departamentos da empresa, administrando in loco as operações. Desta forma ela consegue executar o Planejamento Tributário na sua origem, com tempo necessário para ajustar as operações na origem, substituindo, se necessário, documentos com erros de tributos, antes do seu registro efetivo. Isso se torna mais fácil ainda com a Nfe, pois você recebe o XLM da nota antes de receber a mercadoria, ou seja, antes de efetivar a operação. 

- Um bom Sistema de Informações: Nada adianta fazer tudo isso, se os interessados não tomarem conhecimento. Cada gestor dentro da sua categoria, deve obter as informações necessárias para sua gestão. A administração deve ter em mãos as informações econômicas e financeiras da empresa, em tempo hábil para ajustá-las ao Plano Estratégico. 

Os requisitos acima não se esgotam, tudo que seja prático e operacional deve ser implantado e utilizado de forma que auxiliem na boa administração da empresa, e no melhor entendimento e execução do Planejamento Tributário.

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quinta-feira, 10 de maio de 2012

Maioria das executivas de finanças ganha mais de R$ 150 mil por ano

Por: Karla Santana Mamona
Matéria publicada em http://www.infomoney.com.br

SÃO PAULO - O núcleo feminino do IBEF-SP (Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de São Paulo) analisou o perfil das executivas que atuam no setor de finanças. As entrevistadas são associadas à entidade.

Ao analisar a remuneração anual, os dados revelam que 57,5% das executivas recebem mais de R$ 150 mil por ano, sendo que 45% ganham entre R$ 150 mil e R$ 499 mil e 22,50% acima de meio milhão.

Outros 10% ganham entre R$ 110 mil e R$ 149 mil, 7,50% até R$ 84 mil por ano e 2,5%, entre R$ 85 mil e R$ 109 mil. Já 22,50% não quiseram informar.

Formação

Ao analisar a formação das mulheres, nota-se que 34% são graduadas em Administração, 20% em Ciências Contábeis e Economia e 16% em Direito. Cursos como Marketing, Comunicação Social, Química, Letras e Filosofia também foram citados por 10% das executivas.

Entre elas, 77,5% cursaram pós-graduação, sendo que 46,67% na área de Finanças, 15,56% em Controladoria e Economia (6,67%). Cerca de 31,10% das entrevistadas escolheram outras áreas para a especialização, como por exemplo, Marketing, Direito, Liderança e Gestão Empresarial.

Áreas

Ao analisar as empresas em que as executivas atuam, 58,54% atuam na área de Serviços. Outras 14,63% trabalham em entidades financeiras, 12,20%, na Indústria e 7,32%, no Comércio.

Em relação aos cargos de direção, 20% das profissionais são gerentes nas empresas em que trabalham. Elas também são CFO’s (15%), consultoras (7,50%), sócias, advogadas, seniores e superintendentes financeiras.

Em suas empresas, a maior parte das entrevistadas atua ou tem interesse na área Financeira (31,03%). Depois, são citadas as áreas de Controladoria (19,54%), Contabilidade (12,64%), Economia (10,34%), Riscos, Administração, Recursos Humanos, Tributos, Auditoria Interna (todas com 9,20%) e Relações com Investidores (8,05%).

Sobre as principais habilidades para o sucesso na área financeira, 22,22% das executivas apontaram a liderança como sendo a principal. Na sequência, experiência (20,63%), boa formação (17,46%), postura crítica (12,69%), dedicação (11,14%), networking (9,52%), criatividade e inovação (6,34%).


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Marcas como Rolls-Royce, Ferrari e Jaguar já consideram o país asiático como seu principal mercado nos próximos anos


Matéria publicado em http://economia.ig.com.br

O balanço das principais fabricantes de carros superluxuosos do mundo está mostrando que a China está emergindo como o maior mercado para esses automóveis que não raro custam US$ 1 milhão. De acordo com dados de fabricantes como Rolls-Royce e Bentley, por exemplo, o mercado chinês já compra mais carros de luxo do que os Estados Unidos. Outras marcas, como a Ferrari e a Aston Martin, viram as vendas crescerem de forma recorde no último ano e já estimam que o país asiático será o principal destino de seus carros nos próximos anos.

Até meados da década de 90, os Estados Unidos eram indubitavelmente o maior mercado do setor automobilístico do mundo. Não importava se os carros eram fabricados no Japão, na Europa ou mesmo em Detroit, a Meca dos automóveis americanos, todos os caminhos levavam para as concessionárias dos Estados Unidos. Nos últimos anos isso vem mudando de forma acelerada e em 2012 a China vai vender mais carros (18 milhões de unidades) do que os Estados Unidos (14,5 milhões). 

Esse resultado já era esperado pelo mercado principalmente por conta da diferença absurda de população entre os dois países e da entrada constante de milhões de chineses no mercado de consumo. Mas o que tem surpreendido os especialistas do setor é o fato de que a China também está se tornando um dos principais mercados para os carros mais luxuosos do planeta nesse momento. 

É uma mudança de paradigma, que promete mudar também a maneira como esses fabricantes desenvolvem seus automóveis. Alguns deles já estão produzindo modelos exclusivos para o mercado chinês.


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sábado, 5 de maio de 2012

Após redução de juros, participação do BB no financiamento de carros quase dobra

Bruno Bocchini
Matéria publicada pela Agência Brasil

São Paulo – A participação do Banco do Brasil (BB) no mercado de financiamento de automóveis leves quase dobrou depois que o banco anunciou redução dos juros para o setor. Dados apresentados hoje (4) pelo banco, baseados em informações da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), mostram que a cota de mercado do BB cresceu de 4%, em março, para 7%, no final de abril, quando o banco começou a reduzir os juros. 

A carteira Crédito Veículo do banco era R$ 10,8 bilhões no dia 2 de abril e passou para R$ 38,2 bilhões no dia 30 do mesmo mês. A primeira redução de juros do BB foi anunciada no dia 8. 

As taxas antigas variavam entre 1,24% e 2,3% por mês. Hoje, são oscilam entre 0,95% e 1,99%. Segundo a direção do banco, a redução dos juros, além de aumentar a carteiras de crédito, ainda atrai clientes menos inadimplentes. 

“Nós entendemos que na hora que a taxa de juros cai, trazemos para tomar crédito um cliente prudente. Creio que o aumento no financiamento de veículos fala por si só. O cliente não tomava antes o empréstimo porque a taxa de juros era alta. Quando ele entra na nossa massa de clientes, a tendência da inadimplência é cair”, disse o vice-presidente de Negócios do Varejo, Alexandre Abreu. 


Os clientes que tiverem conta salário no BB e aderirem ao programa Bom pra Todos [programa de redução de juros nas principais linhas de crédito do banco] não pagarão mais que 3,94% ao mês em nenhuma modalidade de crédito pessoal, segundo o banco. Para esses clientes, os juros do cheque especial foram reduzidos de 8,31% para 3,94% ao mês, à taxa única. Essa nova tarifa vale a partir do dia 10 de maio. 

Outra redução no âmbito do programa Bom pra Todos se refere aos juros de linhas de crédito pessoal (CDC automático e CDC renovação), que tinham taxa máxima de 5,79% e passarão a ser 3,94% ao mês. 

Para clientes que não recebem salário pelo banco e, portanto, não podem aderir ao pacote, a instituição anunciou uma linha de crédito para pessoas físicas com garantia de imóvel próprio, com juros reduzidos [entre 1,52% e 1,6% ao mês] e prazo de pagamento de até 180 meses. 

Essa linha de crédito estará disponível apenas para quem tem renda acima de R$ 6 mil. Os clientes podem financiar até 50% do valor do imóvel que está em seu nome. 

Edição: Carolina Sarres

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