terça-feira, 10 de julho de 2012

Ceará é o 1º Estado do Norte e Nordeste a ter Cartão BNDES em todos os municípios

Matéria publicada no Portal Fator Brasil

No primeiro semestre deste ano, produto cresceu 49% em desembolsos e realizou 320 mil operações em todo o Brasil. 

O Ceará é o primeiro Estado do Norte-Nordeste a ter Cartões BNDES em todos os seus municípios. A marca foi atingida no dia 04 de julho (quarta-feira), com a entrega do Cartão BNDES para o Posto Padre Cícero e Frei Damião, localizado em Abaiara, município a 520 quilômetros de Fortaleza e 50 quilômetros de Juazeiro do Norte. 

O Cartão BNDES para Abaiara foi emitido pelo Banco do Brasil (um dos agentes financeiros emissores do produto, junto com Caixa, Bradesco, Itaú e Banrisul) e entregue ao microempresário Maurício Sampaio, dono do posto de gasolina, pelo chefe do Departamento de Operações de Internet do BNDES, Ricardo Albano. 

“A importância desse marco está no fato de alcançarmos, com o Cartão, localidades onde o BNDES ainda não tinha chegado. O Cartão BNDES tem se tornado cada vez mais uma ferramenta de democratização do crédito e contribui para a redução das desigualdades regionais", avaliou Albano. 

Desde 2003, quando o produto foi lançado, já foram emitidos 12.584 Cartões BNDES no Ceará, sendo 99% deles para micro e pequenas empresas. Esses Cartões somam R$ 622 milhões em limite de crédito pré-aprovado. Para o bom desempenho no Estado, o BNDES conta com a parceria da Federação das Indústrias do Ceará (Fiec) e dos agentes emissores, especialmente o Banco do Brasil. 

Brasil – No primeiro semestre deste ano, o Cartão BNDES cresceu 49%, em volume de recursos desembolsados, na comparação com igual período de 2011. De janeiro a junho, foram realizadas mais de 320 mil operações com o Cartão, totalizando R$ 4,5 bilhões em financiamentos aprovados.

Mais de 95% (5.300) dos municípios brasileiros já possuem micro, pequenas e médias empresas com crédito pré-aprovado pelo Cartão BNDES. Com o produto, elas podem financiar investimentos produtivos com prestações fixas, prazo de pagamento de até 48 meses, taxa de juros atrativa (0,97% ao mês em julho) e isenta de IOF. O limite de crédito pré-aprovado é de até R$ 1 milhão por banco emissor, e não há cobrança de anuidade. 

As operações são realizadas por meio do portal www.cartaobndes.gov.br, que disponibiliza cerca de 200 mil itens — a exemplo de máquinas e equipamentos, computadores, softwares e veículos utilitários, entre outros — oferecidos por fornecedores credenciados.



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domingo, 8 de julho de 2012

Invisto ou compro uma casa?

Por Sérgio Tauhata
Matéria publicada em http://www.valor.com.br

SÃO PAULO - O sujeito sai do banco cabisbaixo: com a queda da Selic, a taxa básica de juros, o rendimento de seu fundo DI está cada vez menor. Do outro lado da rua, vê a placa de um lançamento imobiliário, pensa na performance também minguada do seu FGTS e tem uma ideia: volta ao banco e pergunta sobre as condições de financiamento habitacional. Numa comparação rápida, questiona: se consigo um crédito com taxa abaixo de 8,5% – patamar da Selic no fim de junho –, financiar um imóvel usando meu FGTS pode ser mais negócio do que continuar no fundo DI? 

A resposta, como é fácil intuir, vem cercada de particularidades. Como princípio básico, mesmo se usar o maior percentual possível de financiamento, de 90% do valor pelas regras do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), bastaria o preço de mercado do imóvel superar a rentabilidade de aplicações como um fundo DI para o interessado fazer um bom negócio. E, com a taxa Selic em níveis historicamente baixos, em tese ficaria mais fácil bater esse rendimento. 

O fato é que as condições nunca foram tão favoráveis aos compradores quanto agora. De 2005 para cá, as taxas efetivas de financiamento imobiliário despencaram de uma faixa anual entre 15% e 19% para 7,8% a 11%, ou seja, caíram praticamente pela metade. Enquanto isso, de 2007 a 2011, a renda média do brasileiro subiu 43%. O período para o pagamento dos empréstimos também ganhou elasticidade. Em 2007, os novos mutuários receberam uma década a mais para quitar a casa própria, quando o prazo subiu de 20 anos para 30 anos. E, em junho deste ano, a Caixa Econômica Federal ampliou para 35 anos esse tempo máximo, medida que foi seguida pelo Santander. 

A soma desses fatores, no entanto, cobrou um preço: a abertura da comporta de uma demanda histórica reprimida catapultou a valorização dos imóveis. Os preços já vinham em alta desde a instituição da alienação fiduciária, no fim dos anos 90, e do crescimento da oferta de crédito como proporção do PIB, a partir de 2004. O cenário mais recente reforçou essa tendência. Segundo o índice Fipe/Zap, medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, as propriedades urbanas subiram em média 138% em São Paulo e 172% no Rio de Janeiro, entre janeiro de 2008 e maio de 2012. A alta foi mais do que o dobro, no caso da capital paulista, e quase o triplo, no mercado carioca, da variação de 57,12% do Certificado de Depósito Interfinanceiro (CDI), referência de aplicações como fundos DI e CDBs, e muito acima dos 35,48% da poupança no período. 

A exuberância dessa valorização atrai gente de todos os perfis, de investidores profissionais a pessoas físicas que enxergam uma oportunidade de ganhos. Este é o caso do contador Guilherme Pontes Fortes, que está para fechar seu sétimo financiamento – os seis anteriores com o uso do FGTS. “Comprei meu primeiro apartamento há dez anos, com uma taxa de uns 15% ao ano”, conta. A nova operação é motivada por um misto de necessidade e visão de investimento. “Pela minha experiência, imóvel é uma boa aplicação, se você souber pegar uma onda de valorização.” 

O novo lar da família Fortes será um apartamento de 120 m², para substituir o atual, de 90 m². O contador chegou a ter um apartamento maior, de 142 m², que comprou há alguns anos, na planta, por R$ 380 mil. Pouco depois de pegar as chaves, decidiu revendê-lo para saldar uma dívida. Recebeu R$ 820 mil – uma valorização de 115% em quase quatro anos. “Com esse dinheiro, pagamos a dívida e compramos o apartamento em que moramos hoje”, diz. Para Fortes, apesar de não ter os R$ 740 mil necessários para comprar à vista o novo imóvel e, desta vez, não poder usar o FGTS, a hora é oportuna. “As taxas estão muito boas e a região vai continuar se valorizando”, diz. 

Apesar do otimismo exibido por muitos compradores, a festa pode estar no fim, ou, pelo menos, na fase de declínio. “Ninguém acha que o preço dos imóveis vai cair, mas é um mercado cíclico”, alerta o economista Luis Calado, vice-presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef) de São Paulo. 

Na avaliação do especialista, nos últimos cinco anos os brasileiros assistiram a uma situação muito favorável, próxima do pleno emprego, com renda em alta e expansão do crédito. “Agora a perspectiva é de crise no exterior”, lembra, alertando para o risco de reflexos nos níveis de emprego e consumo no Brasil. “O PIB praticamente estagnou e a inadimplência vem subindo, o que tem impacto negativo no mercado”, explica. 

Os rumos do mercado vão definir se o jogo do negócio imobiliário pode virar. Isso porque a “rentabilidade” dos imóveis segue o apetite do mercado. Mesmo as propriedades com renda, ou seja, sobre as quais o dono recebe aluguel, dependem da variação do preço para se tornarem investimentos atrativos. As locações, em média, situam-se entre 0,5% e 0,8% do valor de mercado. Mas quedas na “cotação” do bem podem tornar esse ganho menor do que o rendimento de um fundo DI. 

O economista Marcelo d'Agosto, autor do blog O Consultor Financeiro, do portal Valor, fez uma simulação comparando os rendimentos de um fundo DI com taxa de administração de 1% com um financiamento habitacional com juros de 7,9% ao ano, pelo prazo de 420 meses e com entrada mínima permitida de 10%. Conclusão: o imóvel teria de se valorizar 7,86% no primeiro ano para vencer a aplicação. Essa rentabilidade seria suficiente para cobrir a dívida e os juros que o comprador deixaria de receber se investisse a entrada e o valor equivalente às mensalidades ao longo do período. No decorrer dos meses, essa taxa decresce, mas não muito: ao fim dos 35 anos, estaria em 7,59%. 

Entradas maiores diminuem o percentual de referência para bater o fundo DI, mas são descontos limitados. Com 80%, por exemplo, a valorização necessária do imóvel começaria em 7,58% ao ano e terminaria em 7,52%, após 420 meses. Ou seja, teria sempre de andar perto do patamar da taxa de juros fechada para o financiamento. Este é o grande risco do imóvel como investimento: a oscilação de preços do ativo. Não há nenhuma garantia de alta continuada. 

Se o imóvel se destina ao aluguel, a valorização para bater um fundo cai a menos da metade, mas o crédito só pode ser tomado fora do SFH. Com uma locação de 0,65%, o ganho é de 8% ao ano. Em um financiamento com juro anual de 10%, o imóvel teria de subir 9,75% para vencer um fundo DI. Mas, descontada a renda, o retorno exigido cairia para 1,75%. 

Para entender qual o rumo do mercado no longo prazo, o coordenador do índice Fipe/Zap, Eduardo Zylberstajn, diz que é necessário monitorar as mudanças recentes do crédito, com prazos alongados e taxas mais baixas. “Se as novas condições forem sustentáveis, então, com demanda elevada, os preços devem permanecer em alta, porém, mais contida do que nos últimos anos”, afirma. 

A Caixa Econômica Federal, que responde por 74% do mercado de crédito para habitação no país, prevê aumento de 25% do volume de recursos liberados neste ano, em relação a 2011. “A meta oficial hoje é de aplicarmos R$ 96 bilhões neste ano, mas acredito que, com a redução de taxas e adequação do prazo, possamos chegar a R$ 100 bilhões”, diz o diretor de habitação da Caixa, Teotonio Costa Rezende. 


Além das condições mais favoráveis do crédito imobiliário, a queda da Selic e a consequente perda de remuneração das aplicações podem ajudar a manter a demanda aquecida. “A Selic tem, sim, uma influência importante e pode ser um estímulo à procura de imóveis. As taxas de juros mais baixas começam a trazer um interessado diferente, que busca um investimento alternativo”, afirma o diretor-executivo de negócios imobiliários do Santander, José Roberto Machado. 

Na carteira do Bradesco, os dados mostram um quadro equilibrado no perfil do crédito imobiliário. Apesar de trabalhar com empréstimos de até 80% do valor do imóvel, o “loan to value” (LTV), que indica o percentual efetivamente financiado, situa-se em 54%, ou seja, o mutuário tem apresentado, em média, uma entrada de 46% do valor. “Isso mostra que o comprador está se preparando e financiando bem menos do que poderia”, afirma o diretor de crédito imobiliário do Bradesco, Claudio Borges. Segundo o executivo, a inadimplência também permanece baixa, em torno de 1,8%. 

Se depender dos grandes bancos, a batalha pelo cliente imobiliário está só no começo. Todos estão de olho em um mercado que pode triplicar de tamanho em cinco anos. Estimativas do Banco do Brasil (BB) indicam que, até 2017, o crédito para habitação pode representar 15% do PIB, ante os atuais 5%. A instituição, que começou a oferecer essa modalidade de crédito apenas a partir de 2008, tem um objetivo ambicioso: alcançar a segunda posição no segmento até 2014. “Para isso, nossa meta é que a carteira cresça 100% ao ano nesse período”, afirma o diretor da área de crédito imobiliário do BB, Gueitiro Matsuo Genso. 

O BB e a Caixa oferecem as melhores taxas de financiamento pelas regras do SFH, de 7,9% e 7,8%, respectivamente. Segundo o executivo do BB, qualquer cliente já começa com uma tarifa de 8,4% e ganha mais 0,5 ponto percentual de desconto se trouxer a conta-salário para o banco por meio da portabilidade, ou seja, o direito de o trabalhador escolher a instituição na qual vai ter seus rendimentos creditados, que começou a valer em janeiro deste ano. 

Na Caixa, para o cliente conseguir a melhor taxa, além de ter a renda depositada na instituição, tem de usar produtos do banco, como cartão de crédito e cheque especial. “Qualquer pessoa, correntista ou não, já começaria com uma taxa de 8,85%. Mas concedemos descontos de meio ponto conforme o nível de relacionamento”, explica o diretor de habitação.



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quinta-feira, 5 de julho de 2012

Como transformar seu negócio em franquia?

Segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor de franquias no país faturou R$ 89 bilhões em 2011

Por Glauco Pinheiro da Cruz
Matéria publicada em www.administradores.com.br

Depois de conseguir consolidar um negócio, é natural a vontade de caminhar a passos largos para expandi-lo. E uma das opções para multiplicar o modelo do seu empreendimento de sucesso é transformá-lo em uma franquia. Para isso, é importante fazer algumas adaptações, de modo que seu negócio possa ser replicado seguindo sempre o mesmo padrão. 

Segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor de franquias no país faturou R$ 89 bilhões em 2011. Em números, são 2.031 redes e 93.098 unidades, que geram 837.882 empregos diretos. E a expectativa é que o faturamento seja 15% maior neste ano. 

Há muitas vantagens em franquear o negócio. Porém, não basta apenas achar que sua ideia é franqueável, é preciso preencher outros requisitos antes de entrar nesse promissor mercado. A essência do sistema de franquia é o que se oferece ao consumidor final, tanto em serviços quanto em produtos. Sendo assim, é fundamental buscar um diferencial no que se vende, para que desperte o interesse dos investidores.

Uma das principais vantagens para o dono da marca é a expansão com baixo investimento de capital, o que acelera o processo de consolidação territorial em comparação à montagem de uma rede própria. Isso porque são os franqueados que arcam com os gastos na instalação de suas unidades, enquanto que ao franqueador cabe a tarefa de fornecer uma estrutura de suporte à rede e também a de fiscalizar se tudo está sendo seguido à risca. Desse modo, a imagem da marca se fortalece e há economia de escala, já que o fato de se trabalhar em rede permite que a matriz negocie melhor com seus fornecedores. E esses benefícios devem ser repassados aos parceiros, claro. 

Há potenciais franqueadores com os mais variados perfis, dos extremamente centralizadores, que gostam de "colocar a mão na massa" e trabalhar no dia a dia do negócio, aos que delegam totalmente a execução para se dedicar à administração do empreendimento. Independentemente do estilo de trabalho, é importante analisar se o know-how é sistemático, transmissível e replicável; ou seja, se o negócio pode ser rentável nas mãos de outras pessoas além do seu fundador e se tem futuro em longo prazo.

A experiência do dono é seu principal atestado de sucesso. Então, quando surge algum tipo de problema em que é necessária a interferência do franqueador, a resposta deve ser rápida e eficiente. Se o franqueado identificar que faltam expertise e competência ao criador da rede, há o risco de cada um começar a tomar suas próprias decisões, com base no que entende que seja melhor para si, e a matriz perde o controle sobre sua marca. 

Para que esse atendimento seja adequado, a franqueadora deve dispor de pessoal. O início até pode ser com uma equipe mais enxuta, mas que deve crescer juntamente com a empresa. Isso para que o quadro de funcionários seja suficiente para atender à comercialização de franquias, ao treinamento e à operação da rede em si. 

Mas o ponto principal é a formatação do sistema de franquia, já que o mercado rejeita profissionais despreparados. Pode até ser que o seu negócio tenha começado sem compromisso e dado certo, mas lembre-se de que não há mais espaço para amadorismo. Na fase de estruturação da rede, o ideal é contratar um profissional do ramo para ajudar. Caberá a ele estudar os impactos de impostos, calcular o número necessário de funcionários, definir a logística do trabalho e as taxas do sistema e pensar na proteção do negócio. Caso este seja baseado em uma marca, pensar no método registrável ou patente de invenção. Isso além de elaborar os manuais de operação da franquia e um business plan. 

Essa formatação inclui também elaborar os documentos jurídicos a respeito da relação entre os franqueados e o franqueador. Um deles é a Circular de Oferta de Franquia, que traz informações básicas sobre o sistema – incluindo a mostra de um modelo de contrato, com todos os serviços, produtos e suporte que o franqueador pretende oferecer aos franqueados, e também de pré-contrato, quando necessário – e determina as obrigações de cada uma das partes. 

Cercar-se de uma boa documentação, que garanta o amparo pela lei, minimiza problemas comuns a esse sistema de negócio, decorrentes do baixo controle sobre os franqueados – que, vale lembrar, não são empregados do franqueador, mas empreendedores independentes, que anseiam gerir sua própria empresa. Para isso, é essencial definir que tipo de perfil você quer para ser seu parceiro, já que a má escolha dos franqueados pode trazer sérios prejuízos e, no limite, levar sua rede ao fracasso. 

Acredito no franchising como um excelente sistema para expandir negócios. Com boas ideias e estratégias podem nascer ótimos conceitos, possíveis de se consolidar no mercado, permitindo a expansão. É claro que, como todo processo de mudança e crescimento, requer muito trabalho. Meu principal conselho: cerque-se dos melhores profissionais para evitar erros nas etapas essenciais e, assim, garantir o sucesso de sua marca.



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