sábado, 8 de outubro de 2011

Geração Y investe mais em Previdência Privada

Matéria publicada originalmente em http://www.revistafator.com.br/

Cresce em 65% o número de investidores entre 20 e 33 anos que buscam esse tipo de aplicação financeira na Seguros Unimed.

Jovens entre 20 e 33 anos estão investindo mais em previdência privada. É o que mostram os números da Seguros Unimed - empresa que atua nos ramos Vida, Saúde e Previdência Privada e conta com uma carteira de 17 milhões de clientes em todo o País. Essa faixa de investidores já representa 5% do faturamento total da companhia, um percentual cerca de 65% maior do que o registrado em 2008.

A participação de jovens em planos de previdência privada confirma estudos recentes de mercado, que apontam que 20% dos investidores dessa faixa etária, a chamada geração Y, já possuem esse tipo de aplicação financeira. Além disso, embora sejam ousados em diversas atitudes que adotam na vida profissional e pessoal, quando se trata de investimento, os jovens são conservadores, optando por colocar a maior parte dos seus recursos na poupança (82,1%).

Entende-se como geração Y os “nativos digitais”, ou seja, aqueles que cresceram na era da internet. Na Seguros Unimed, essa faixa da população representa cerca de 15,8% dos clientes da Previdência Complementar. Já os nascidos entre 1966 e 77, de 34 a 45 anos, integrantes da geração X, somam quase 26% dos que tem Previdência Complementar, a mesma média apontada na pesquisa citada.

“Esse comportamento da geração Y encontra perfeita sintonia com a necessidade estratégica do país de aumentar a cultura da sociedade em reconhecer a poupança interna promovida pelo acúmulo da previdência privada”, avalia Alexandre Ruschi, diretor-técnico da Seguros Unimed.

Perspectivas de mercado -O atual momento de incerteza na economia mundial reforça o comportamento dos investidores que buscam aplicações financeiras mais conservadoras, incluindo a geração Y. Adicionalmente a esse panorama, os jovens percebem os seguros de vida e de previdência complementar aberta como importante elo na cadeia dos mecanismos de proteção contra perdas do poder aquisitivo na aposentadoria.

No Brasil, há algumas décadas, esse risco era inexpressivo, tendo em vista a grande participação dos jovens no conjunto da população, com contribuições que financiavam as aposentadorias e pensões dos idosos.

Hoje, a realidade é diferente: a população brasileira com mais de 65 anos, que se mantivera em torno dos 3% do total até 1970, pode alcançar os 13% em 2020, níveis de União Europeia em 2050. Os seguros de vida e a previdência privada aberta são fundamentais na preparação que as pessoas fazem de seus futuros e como complemento à previdência oficial.

Perfil - A Seguros Unimed iniciou suas operações em 1989, com o objetivo de atender as demandas do Sistema Unimed, formado pelas 373 cooperativas, 110 mil médicos cooperados e 17 milhões de clientes em todo o Brasil. Com matriz em São Paulo e 26 escritórios regionais estrategicamente distribuídos pelo Brasil, a empresa visa expandir os seus negócios e atender as necessidades do mercado em geral por meio da melhoria contínua de seus processos, da valorização de seus colaboradores e do compromisso com os clientes. Com 6,1 milhões de clientes, 33 produtos nos segmentos de Vida, Previdência e Saúde, a seguradora está entre as maiores do setor, sendo a 4ª em Saúde, 13ª em Vida e a 14ª em Previdência Privada. Além disso, ocupa a 9ª colocação no ranking das onze maiores seguradoras do Brasil não ligadas a bancos, de acordo com o jornal O Estado de S. Paulo.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

BNDES recebe empréstimo de 500 milhões de euros do BEI

Matéria publicada originalmente em http://www.revistafator.com.br

Recursos do Banco Europeu de Investimento irão para projetos de eficiência energética e energias renováveis . 

O Banco Europeu de Investimentos (BEI) concedeu empréstimo de 500 milhões de euros ao BNDES. O contrato foi assinado no dia 05 de outubro (quarta-feira),em Bruxelas, e estabelece que os recursos devem ser utilizados em projetos de energia renovável, apoiando ações que busquem reduzir as emissões de gases causadores do efeito-estufa e mitigar as mudanças climáticas. 

De acordo com a nota do banco, também devem ser contemplados projetos com foco no aumento da eficiência energética, inclusive em instalações industriais, em sistemas de aquecimento e refrigeração e em geração de energia. Podem ser apoiados, ainda, investimentos de adaptação à mudança climática. 

A linha do BEI de Mitigação da Mudança Climática no Brasil oferecerá crédito para investimentos de pequeno e médio portes. Serão concedidos empréstimos para até 25 projetos nos seguintes setores: energia e eficiência energética — incluindo pequenas centrais hidrelétrica (PCHs, de até 30MW) —, usinas alimentadas a biogás ou biomassa, hidrelétricas de médio porte e parques eólicos, bem como fábricas de equipamentos relacionados a energias renováveis. De acordo com as regras do contrato, o BNDES selecionará de sua carteira os projetos passíveis de apoio, submetendo-os ao BEI. 

O empréstimo está sendo concedido com parte dos 4,5 bilhões de euros disponíveis na linha Sustentabilidade Energética e Segurança de Abastecimento (ESF, na sigla em inglês). Esta é a primeira operação da referida linha feita no Brasil, e a primeira operação do BEI com o BNDES, que repassará os recursos da instituição européia aos tomadores finais.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Caixa cria linha de crédito para financiamento de carros ecoeficientes

Da Agência Brasil
http://agenciabrasil.ebc.com.br/

Brasília - A Caixa Econômica Federal criou o Crédito Auto Ecoeficiente para financiar veículos novos, considerados ecoeficientes.

Segundo o banco, veículos classificados com menor índice de emissão de poluentes no programa Nota Verde do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) poderão ser financiados com taxa de juros a partir de 1,39% ao mês.

O programa Nota Verde classifica os veículos em uma escala que vai de uma e cinco estrelas. Quanto mais estrelas, menor o índice de emissão de poluentes do carro. “Com a oferta de condições especiais para essa linha de crédito, a Caixa pretende incentivar a comercialização de veículos ecoeficientes, e a utilização de tecnologias limpas pelas montadoras. O resultado final é colaborar para a redução da emissão de gases de efeito estufa”, destaca a Caixa, em nota.

Segundo o banco, na lista de automóveis ecoeficientes, o cliente pode escolher entre diversos modelos de grandes montadoras, com motores de 1.0 a 2.0, e modelos que variam do esportivo ao off-road.

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Tags: caixa-bancos, linha-crédito-verde, responsabilidade-social, desenvolvimento-sustentável, sistema-financeiro-nacional, mercado-crédito-veículos, carros-vendas