segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Profissão de contador vive bom momento no mercado

Por Claudio Marques
Matéria publicada em Radar do Emprego - Estadão

BERNARDO CARAM – Especial para o Estado

A carreira de contador vive um bom momento. Segundo entidades do setor, a maioria dos graduados é absorvida pelo mercado de trabalho imediatamente após a formatura. Aumento de investimentos estrangeiros e a adoção de regras internacionais de contabilidade estão provocando aumento na demanda por profissionais. Como consequência, os salários também estão ficando mais altos.

Divulgada na última semana, a 5ª Edição do Guia salarial da Robert Half, empresa de recrutamento especializado, mostra que os salários de profissionais com cargos de gerência na área de contabilidade e finanças tiveram valorização de 15% a 20% no último ano. O piso salarial de um coordenador contábil, por exemplo, pode chegar a R$ 13 mil.

Os setores mais aquecidos com relação à demanda desses profissionais são os de bens de capital, construção civil, petróleo e gás. “O atual momento do Brasil e investimentos para Olimpíadas e Copa do Mundo fazem com que esses segmentos demandem mais profissionais”, diz a gerente de recrutamento da Robert Half, Marcela Esteves.

Segundo o presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo (CRC-SP), Luiz Fernando Nóbrega, um recém-graduado com boa formação entra no mercado com remuneração de ao menos R$ 2 mil. “Vivemos um excelente momento. Surgem muitas vagas e se formam poucos profissionais. Falta mão de obra”, afirma ele. O CRC estima em 15 mil o número de contadores que se formam anualmente, mas não possui dados sobre a falta de profissionais. Oficialmente, são 500 mil registrados no Brasil, sendo 140 mil no Estado de São Paulo.

Para o coordenador do curso de graduação em ciências contábeis da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), Márcio Luiz Borinelli, a boa fase pode ser explicada por um conjunto de fatores. “Cada vez mais há investidores estrangeiros chegando ao Brasil. Nesse sentido, as empresas crescem ou mudam de configuração, sendo então obrigadas a cumprir exigências contábeis. Para isso, precisam de contadores”, diz o professor.

A estudante Viviane Rinaldi vai se formar no fim do ano, mas já foi efetivada. “O mercado está aquecido”, observa. Ela, porém, diz que esse quadro não é garantia de sucesso. “É fácil encontrar trabalho. Mas para ficar e crescer, tem de trabalhar muito. É preciso ter dedicação total, porque as leis mudam muito.”
Viviane conta que chegou a receber uma proposta por semana. Recebia convites de conhecidos, ligações de empresas, e-mails para entrevistas, além de informações de processos seletivos de grandes companhias.

Para ela, isso pode ser um canal de negociação para melhorias de salário. Na empresa onde trabalha (Viviane pediu para não identificar), se um profissional de qualidade recebe uma oferta de emprego, é muito provável que haja uma contraproposta de promoção ou aumento salarial.

Reguenild Kartnaller da Costa acaba de se formar e vivencia um cenário parecido. Mesmo enquanto era estudante, recebia diversas propostas. “Eu estava em uma empresa da indústria moveleira. Ligaram para mim de outra companhia com uma proposta e acabaram me levando. Não tive nem tempo de respirar”, afirma. Hoje, ela trabalha em uma grande companhia de aviação.

Reguenild acredita que o segredo está na dedicação. “Não é porque sai de uma faculdade, que está totalmente preparada. Tem de estudar muito”, diz. Para ela, um profissional desatualizado vai encontrar dificuldades para conseguir um emprego.

Foi buscando essa atualização que Geoge Sussumu Chinen resolveu cursar ciências contábeis. Formado em administração, ele era gerente financeiro da organização onde trabalha, mas viu a necessidade de iniciar o segundo curso ao precisar fazer diversas atividades de contador. Para ele, é importante ter contato com as áreas de atuação para depois decidir qual rumo seguir.

De acordo com Nóbrega, são várias as opções de áreas com grande crescimento. O campo de auditoria é crescente e o de perícia contábil oferece bons salários. “No terceiro setor também há oportunidades promissoras. Elas têm contabilidade bastante específica e rígida por precisarem fazer prestação de contas”, conta. Apesar disso, cerca de 30% das contratações estão nos tradicionais escritórios de contabilidade.

Desafios. O mercado brasileiro de ciências contábeis passa por grandes mudanças. Em 2005, o País aderiu às normas internacionais de contabilidade. Houve prazo de adaptação até que em 2010 as empresas tiveram de fechar suas planilhas de contabilidade dentro das novas regras.

De acordo com Borinelli, o profissional formado no Brasil ganhou mais visibilidade e pode até atuar fora do País. Apesar disso, ainda falta profissional com conhecimento das normas internacionais. “Conheço coordenadores de RH de grandes empresas que demoraram até um ano para encontrar esse tipo de profissional.”


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Tags: Contador-Mercado-Trabalho, Salários, Carreira, Finanças


terça-feira, 10 de julho de 2012

Ceará é o 1º Estado do Norte e Nordeste a ter Cartão BNDES em todos os municípios

Matéria publicada no Portal Fator Brasil

No primeiro semestre deste ano, produto cresceu 49% em desembolsos e realizou 320 mil operações em todo o Brasil. 

O Ceará é o primeiro Estado do Norte-Nordeste a ter Cartões BNDES em todos os seus municípios. A marca foi atingida no dia 04 de julho (quarta-feira), com a entrega do Cartão BNDES para o Posto Padre Cícero e Frei Damião, localizado em Abaiara, município a 520 quilômetros de Fortaleza e 50 quilômetros de Juazeiro do Norte. 

O Cartão BNDES para Abaiara foi emitido pelo Banco do Brasil (um dos agentes financeiros emissores do produto, junto com Caixa, Bradesco, Itaú e Banrisul) e entregue ao microempresário Maurício Sampaio, dono do posto de gasolina, pelo chefe do Departamento de Operações de Internet do BNDES, Ricardo Albano. 

“A importância desse marco está no fato de alcançarmos, com o Cartão, localidades onde o BNDES ainda não tinha chegado. O Cartão BNDES tem se tornado cada vez mais uma ferramenta de democratização do crédito e contribui para a redução das desigualdades regionais", avaliou Albano. 

Desde 2003, quando o produto foi lançado, já foram emitidos 12.584 Cartões BNDES no Ceará, sendo 99% deles para micro e pequenas empresas. Esses Cartões somam R$ 622 milhões em limite de crédito pré-aprovado. Para o bom desempenho no Estado, o BNDES conta com a parceria da Federação das Indústrias do Ceará (Fiec) e dos agentes emissores, especialmente o Banco do Brasil. 

Brasil – No primeiro semestre deste ano, o Cartão BNDES cresceu 49%, em volume de recursos desembolsados, na comparação com igual período de 2011. De janeiro a junho, foram realizadas mais de 320 mil operações com o Cartão, totalizando R$ 4,5 bilhões em financiamentos aprovados.

Mais de 95% (5.300) dos municípios brasileiros já possuem micro, pequenas e médias empresas com crédito pré-aprovado pelo Cartão BNDES. Com o produto, elas podem financiar investimentos produtivos com prestações fixas, prazo de pagamento de até 48 meses, taxa de juros atrativa (0,97% ao mês em julho) e isenta de IOF. O limite de crédito pré-aprovado é de até R$ 1 milhão por banco emissor, e não há cobrança de anuidade. 

As operações são realizadas por meio do portal www.cartaobndes.gov.br, que disponibiliza cerca de 200 mil itens — a exemplo de máquinas e equipamentos, computadores, softwares e veículos utilitários, entre outros — oferecidos por fornecedores credenciados.



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domingo, 8 de julho de 2012

Invisto ou compro uma casa?

Por Sérgio Tauhata
Matéria publicada em http://www.valor.com.br

SÃO PAULO - O sujeito sai do banco cabisbaixo: com a queda da Selic, a taxa básica de juros, o rendimento de seu fundo DI está cada vez menor. Do outro lado da rua, vê a placa de um lançamento imobiliário, pensa na performance também minguada do seu FGTS e tem uma ideia: volta ao banco e pergunta sobre as condições de financiamento habitacional. Numa comparação rápida, questiona: se consigo um crédito com taxa abaixo de 8,5% – patamar da Selic no fim de junho –, financiar um imóvel usando meu FGTS pode ser mais negócio do que continuar no fundo DI? 

A resposta, como é fácil intuir, vem cercada de particularidades. Como princípio básico, mesmo se usar o maior percentual possível de financiamento, de 90% do valor pelas regras do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), bastaria o preço de mercado do imóvel superar a rentabilidade de aplicações como um fundo DI para o interessado fazer um bom negócio. E, com a taxa Selic em níveis historicamente baixos, em tese ficaria mais fácil bater esse rendimento. 

O fato é que as condições nunca foram tão favoráveis aos compradores quanto agora. De 2005 para cá, as taxas efetivas de financiamento imobiliário despencaram de uma faixa anual entre 15% e 19% para 7,8% a 11%, ou seja, caíram praticamente pela metade. Enquanto isso, de 2007 a 2011, a renda média do brasileiro subiu 43%. O período para o pagamento dos empréstimos também ganhou elasticidade. Em 2007, os novos mutuários receberam uma década a mais para quitar a casa própria, quando o prazo subiu de 20 anos para 30 anos. E, em junho deste ano, a Caixa Econômica Federal ampliou para 35 anos esse tempo máximo, medida que foi seguida pelo Santander. 

A soma desses fatores, no entanto, cobrou um preço: a abertura da comporta de uma demanda histórica reprimida catapultou a valorização dos imóveis. Os preços já vinham em alta desde a instituição da alienação fiduciária, no fim dos anos 90, e do crescimento da oferta de crédito como proporção do PIB, a partir de 2004. O cenário mais recente reforçou essa tendência. Segundo o índice Fipe/Zap, medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, as propriedades urbanas subiram em média 138% em São Paulo e 172% no Rio de Janeiro, entre janeiro de 2008 e maio de 2012. A alta foi mais do que o dobro, no caso da capital paulista, e quase o triplo, no mercado carioca, da variação de 57,12% do Certificado de Depósito Interfinanceiro (CDI), referência de aplicações como fundos DI e CDBs, e muito acima dos 35,48% da poupança no período. 

A exuberância dessa valorização atrai gente de todos os perfis, de investidores profissionais a pessoas físicas que enxergam uma oportunidade de ganhos. Este é o caso do contador Guilherme Pontes Fortes, que está para fechar seu sétimo financiamento – os seis anteriores com o uso do FGTS. “Comprei meu primeiro apartamento há dez anos, com uma taxa de uns 15% ao ano”, conta. A nova operação é motivada por um misto de necessidade e visão de investimento. “Pela minha experiência, imóvel é uma boa aplicação, se você souber pegar uma onda de valorização.” 

O novo lar da família Fortes será um apartamento de 120 m², para substituir o atual, de 90 m². O contador chegou a ter um apartamento maior, de 142 m², que comprou há alguns anos, na planta, por R$ 380 mil. Pouco depois de pegar as chaves, decidiu revendê-lo para saldar uma dívida. Recebeu R$ 820 mil – uma valorização de 115% em quase quatro anos. “Com esse dinheiro, pagamos a dívida e compramos o apartamento em que moramos hoje”, diz. Para Fortes, apesar de não ter os R$ 740 mil necessários para comprar à vista o novo imóvel e, desta vez, não poder usar o FGTS, a hora é oportuna. “As taxas estão muito boas e a região vai continuar se valorizando”, diz. 

Apesar do otimismo exibido por muitos compradores, a festa pode estar no fim, ou, pelo menos, na fase de declínio. “Ninguém acha que o preço dos imóveis vai cair, mas é um mercado cíclico”, alerta o economista Luis Calado, vice-presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef) de São Paulo. 

Na avaliação do especialista, nos últimos cinco anos os brasileiros assistiram a uma situação muito favorável, próxima do pleno emprego, com renda em alta e expansão do crédito. “Agora a perspectiva é de crise no exterior”, lembra, alertando para o risco de reflexos nos níveis de emprego e consumo no Brasil. “O PIB praticamente estagnou e a inadimplência vem subindo, o que tem impacto negativo no mercado”, explica. 

Os rumos do mercado vão definir se o jogo do negócio imobiliário pode virar. Isso porque a “rentabilidade” dos imóveis segue o apetite do mercado. Mesmo as propriedades com renda, ou seja, sobre as quais o dono recebe aluguel, dependem da variação do preço para se tornarem investimentos atrativos. As locações, em média, situam-se entre 0,5% e 0,8% do valor de mercado. Mas quedas na “cotação” do bem podem tornar esse ganho menor do que o rendimento de um fundo DI. 

O economista Marcelo d'Agosto, autor do blog O Consultor Financeiro, do portal Valor, fez uma simulação comparando os rendimentos de um fundo DI com taxa de administração de 1% com um financiamento habitacional com juros de 7,9% ao ano, pelo prazo de 420 meses e com entrada mínima permitida de 10%. Conclusão: o imóvel teria de se valorizar 7,86% no primeiro ano para vencer a aplicação. Essa rentabilidade seria suficiente para cobrir a dívida e os juros que o comprador deixaria de receber se investisse a entrada e o valor equivalente às mensalidades ao longo do período. No decorrer dos meses, essa taxa decresce, mas não muito: ao fim dos 35 anos, estaria em 7,59%. 

Entradas maiores diminuem o percentual de referência para bater o fundo DI, mas são descontos limitados. Com 80%, por exemplo, a valorização necessária do imóvel começaria em 7,58% ao ano e terminaria em 7,52%, após 420 meses. Ou seja, teria sempre de andar perto do patamar da taxa de juros fechada para o financiamento. Este é o grande risco do imóvel como investimento: a oscilação de preços do ativo. Não há nenhuma garantia de alta continuada. 

Se o imóvel se destina ao aluguel, a valorização para bater um fundo cai a menos da metade, mas o crédito só pode ser tomado fora do SFH. Com uma locação de 0,65%, o ganho é de 8% ao ano. Em um financiamento com juro anual de 10%, o imóvel teria de subir 9,75% para vencer um fundo DI. Mas, descontada a renda, o retorno exigido cairia para 1,75%. 

Para entender qual o rumo do mercado no longo prazo, o coordenador do índice Fipe/Zap, Eduardo Zylberstajn, diz que é necessário monitorar as mudanças recentes do crédito, com prazos alongados e taxas mais baixas. “Se as novas condições forem sustentáveis, então, com demanda elevada, os preços devem permanecer em alta, porém, mais contida do que nos últimos anos”, afirma. 

A Caixa Econômica Federal, que responde por 74% do mercado de crédito para habitação no país, prevê aumento de 25% do volume de recursos liberados neste ano, em relação a 2011. “A meta oficial hoje é de aplicarmos R$ 96 bilhões neste ano, mas acredito que, com a redução de taxas e adequação do prazo, possamos chegar a R$ 100 bilhões”, diz o diretor de habitação da Caixa, Teotonio Costa Rezende. 


Além das condições mais favoráveis do crédito imobiliário, a queda da Selic e a consequente perda de remuneração das aplicações podem ajudar a manter a demanda aquecida. “A Selic tem, sim, uma influência importante e pode ser um estímulo à procura de imóveis. As taxas de juros mais baixas começam a trazer um interessado diferente, que busca um investimento alternativo”, afirma o diretor-executivo de negócios imobiliários do Santander, José Roberto Machado. 

Na carteira do Bradesco, os dados mostram um quadro equilibrado no perfil do crédito imobiliário. Apesar de trabalhar com empréstimos de até 80% do valor do imóvel, o “loan to value” (LTV), que indica o percentual efetivamente financiado, situa-se em 54%, ou seja, o mutuário tem apresentado, em média, uma entrada de 46% do valor. “Isso mostra que o comprador está se preparando e financiando bem menos do que poderia”, afirma o diretor de crédito imobiliário do Bradesco, Claudio Borges. Segundo o executivo, a inadimplência também permanece baixa, em torno de 1,8%. 

Se depender dos grandes bancos, a batalha pelo cliente imobiliário está só no começo. Todos estão de olho em um mercado que pode triplicar de tamanho em cinco anos. Estimativas do Banco do Brasil (BB) indicam que, até 2017, o crédito para habitação pode representar 15% do PIB, ante os atuais 5%. A instituição, que começou a oferecer essa modalidade de crédito apenas a partir de 2008, tem um objetivo ambicioso: alcançar a segunda posição no segmento até 2014. “Para isso, nossa meta é que a carteira cresça 100% ao ano nesse período”, afirma o diretor da área de crédito imobiliário do BB, Gueitiro Matsuo Genso. 

O BB e a Caixa oferecem as melhores taxas de financiamento pelas regras do SFH, de 7,9% e 7,8%, respectivamente. Segundo o executivo do BB, qualquer cliente já começa com uma tarifa de 8,4% e ganha mais 0,5 ponto percentual de desconto se trouxer a conta-salário para o banco por meio da portabilidade, ou seja, o direito de o trabalhador escolher a instituição na qual vai ter seus rendimentos creditados, que começou a valer em janeiro deste ano. 

Na Caixa, para o cliente conseguir a melhor taxa, além de ter a renda depositada na instituição, tem de usar produtos do banco, como cartão de crédito e cheque especial. “Qualquer pessoa, correntista ou não, já começaria com uma taxa de 8,85%. Mas concedemos descontos de meio ponto conforme o nível de relacionamento”, explica o diretor de habitação.



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