quinta-feira, 10 de maio de 2012

Maioria das executivas de finanças ganha mais de R$ 150 mil por ano

Por: Karla Santana Mamona
Matéria publicada em http://www.infomoney.com.br

SÃO PAULO - O núcleo feminino do IBEF-SP (Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de São Paulo) analisou o perfil das executivas que atuam no setor de finanças. As entrevistadas são associadas à entidade.

Ao analisar a remuneração anual, os dados revelam que 57,5% das executivas recebem mais de R$ 150 mil por ano, sendo que 45% ganham entre R$ 150 mil e R$ 499 mil e 22,50% acima de meio milhão.

Outros 10% ganham entre R$ 110 mil e R$ 149 mil, 7,50% até R$ 84 mil por ano e 2,5%, entre R$ 85 mil e R$ 109 mil. Já 22,50% não quiseram informar.

Formação

Ao analisar a formação das mulheres, nota-se que 34% são graduadas em Administração, 20% em Ciências Contábeis e Economia e 16% em Direito. Cursos como Marketing, Comunicação Social, Química, Letras e Filosofia também foram citados por 10% das executivas.

Entre elas, 77,5% cursaram pós-graduação, sendo que 46,67% na área de Finanças, 15,56% em Controladoria e Economia (6,67%). Cerca de 31,10% das entrevistadas escolheram outras áreas para a especialização, como por exemplo, Marketing, Direito, Liderança e Gestão Empresarial.

Áreas

Ao analisar as empresas em que as executivas atuam, 58,54% atuam na área de Serviços. Outras 14,63% trabalham em entidades financeiras, 12,20%, na Indústria e 7,32%, no Comércio.

Em relação aos cargos de direção, 20% das profissionais são gerentes nas empresas em que trabalham. Elas também são CFO’s (15%), consultoras (7,50%), sócias, advogadas, seniores e superintendentes financeiras.

Em suas empresas, a maior parte das entrevistadas atua ou tem interesse na área Financeira (31,03%). Depois, são citadas as áreas de Controladoria (19,54%), Contabilidade (12,64%), Economia (10,34%), Riscos, Administração, Recursos Humanos, Tributos, Auditoria Interna (todas com 9,20%) e Relações com Investidores (8,05%).

Sobre as principais habilidades para o sucesso na área financeira, 22,22% das executivas apontaram a liderança como sendo a principal. Na sequência, experiência (20,63%), boa formação (17,46%), postura crítica (12,69%), dedicação (11,14%), networking (9,52%), criatividade e inovação (6,34%).


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Tags: carreira-mulher-executivas, remuneração-profissionais-finanças, contabilidade, administração, economia, recursos-humanos

Novos bilionários fazem da China o maior mercado de carros de luxo do mundo

Marcas como Rolls-Royce, Ferrari e Jaguar já consideram o país asiático como seu principal mercado nos próximos anos


Matéria publicado em http://economia.ig.com.br

O balanço das principais fabricantes de carros superluxuosos do mundo está mostrando que a China está emergindo como o maior mercado para esses automóveis que não raro custam US$ 1 milhão. De acordo com dados de fabricantes como Rolls-Royce e Bentley, por exemplo, o mercado chinês já compra mais carros de luxo do que os Estados Unidos. Outras marcas, como a Ferrari e a Aston Martin, viram as vendas crescerem de forma recorde no último ano e já estimam que o país asiático será o principal destino de seus carros nos próximos anos.

Até meados da década de 90, os Estados Unidos eram indubitavelmente o maior mercado do setor automobilístico do mundo. Não importava se os carros eram fabricados no Japão, na Europa ou mesmo em Detroit, a Meca dos automóveis americanos, todos os caminhos levavam para as concessionárias dos Estados Unidos. Nos últimos anos isso vem mudando de forma acelerada e em 2012 a China vai vender mais carros (18 milhões de unidades) do que os Estados Unidos (14,5 milhões). 

Esse resultado já era esperado pelo mercado principalmente por conta da diferença absurda de população entre os dois países e da entrada constante de milhões de chineses no mercado de consumo. Mas o que tem surpreendido os especialistas do setor é o fato de que a China também está se tornando um dos principais mercados para os carros mais luxuosos do planeta nesse momento. 

É uma mudança de paradigma, que promete mudar também a maneira como esses fabricantes desenvolvem seus automóveis. Alguns deles já estão produzindo modelos exclusivos para o mercado chinês.


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sábado, 5 de maio de 2012

Após redução de juros, participação do BB no financiamento de carros quase dobra

Bruno Bocchini
Matéria publicada pela Agência Brasil

São Paulo – A participação do Banco do Brasil (BB) no mercado de financiamento de automóveis leves quase dobrou depois que o banco anunciou redução dos juros para o setor. Dados apresentados hoje (4) pelo banco, baseados em informações da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), mostram que a cota de mercado do BB cresceu de 4%, em março, para 7%, no final de abril, quando o banco começou a reduzir os juros. 

A carteira Crédito Veículo do banco era R$ 10,8 bilhões no dia 2 de abril e passou para R$ 38,2 bilhões no dia 30 do mesmo mês. A primeira redução de juros do BB foi anunciada no dia 8. 

As taxas antigas variavam entre 1,24% e 2,3% por mês. Hoje, são oscilam entre 0,95% e 1,99%. Segundo a direção do banco, a redução dos juros, além de aumentar a carteiras de crédito, ainda atrai clientes menos inadimplentes. 

“Nós entendemos que na hora que a taxa de juros cai, trazemos para tomar crédito um cliente prudente. Creio que o aumento no financiamento de veículos fala por si só. O cliente não tomava antes o empréstimo porque a taxa de juros era alta. Quando ele entra na nossa massa de clientes, a tendência da inadimplência é cair”, disse o vice-presidente de Negócios do Varejo, Alexandre Abreu. 


Os clientes que tiverem conta salário no BB e aderirem ao programa Bom pra Todos [programa de redução de juros nas principais linhas de crédito do banco] não pagarão mais que 3,94% ao mês em nenhuma modalidade de crédito pessoal, segundo o banco. Para esses clientes, os juros do cheque especial foram reduzidos de 8,31% para 3,94% ao mês, à taxa única. Essa nova tarifa vale a partir do dia 10 de maio. 

Outra redução no âmbito do programa Bom pra Todos se refere aos juros de linhas de crédito pessoal (CDC automático e CDC renovação), que tinham taxa máxima de 5,79% e passarão a ser 3,94% ao mês. 

Para clientes que não recebem salário pelo banco e, portanto, não podem aderir ao pacote, a instituição anunciou uma linha de crédito para pessoas físicas com garantia de imóvel próprio, com juros reduzidos [entre 1,52% e 1,6% ao mês] e prazo de pagamento de até 180 meses. 

Essa linha de crédito estará disponível apenas para quem tem renda acima de R$ 6 mil. Os clientes podem financiar até 50% do valor do imóvel que está em seu nome. 

Edição: Carolina Sarres

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