Matéria publicada originalmente em http://www.dci.com.br/
A economia brasileira soluçou, em -junho, pela primeira vez desde a crise financeira que teve seu epicentro na quebra do banco Lehmann Brothers, nos Estados Unidos, em setembro de 2008. O Brasil deu sinais de que os agentes econômicos pisaram no freio em junho na expectativa da ação dos bancos centrais e dos governos mais ricos da Europa ante a crise que começou na Grécia e se espalhou fortemente por Irlanda, Portugal, Espanha e Itália. O recuo foi detectado pelo índice de atividade econômica do Banco Central (IBC-Br), que mede o movimento da economia e é uma espécie de prévia do PIB - e ele caiu 0,26% em junho, em relação a maio, ficando em 142,90. Em maio o índice tinha sido 143,27.
A última vez em que o indicador havia mostrado queda na comparação mensal foi dezembro de 2008, quando ficou em 122,5 pontos, durante o auge da crise internacional. O indicador revela se as indústrias e os agricultores estão produzindo, se o comércio está vendendo e se as pessoas estão comprando. O Banco Central usa o índice como uma das informações para definir se a autoridade monetária do País, o Banco Central, terá de interferir ou não nos juros básicos da economia, Selic.
No primeiro semestre, o resultado foi melhor, e a economia cresceu, registrando uma alta de 3,74% em relação ao mesmo período do ano passado.
Na comparação com junho de 2010, também houve crescimento (3,07%). Em 12 meses, o índice subiu 4,89%.
O IBC-Br mostrou a estimativa para a produção mensal dos três setores da economia (indústria, agricultura e serviços), e de impostos sobre produtos. O indicador é importante porque é visto pelo mercado financeiro e pelas bolsas como uma boa antecipação do desempenho do Produto Interno Bruto (PIB).
Os gastos do governo, que andavam recuados, especialmente com a lentidão dos investimentos do PAC, são outro fator que impulsiona o PIB. Quando aceleram-se as obras se eleva a produção geral da economia. E o governo de Dilma já declarou que está liberando mais verbas, especialmente para as obras do PAC, para tentar manter o ritmo da economia doméstica. As exportações também fazem o PIB crescer, pois mais dinheiro entra no País e é gasto em investimentos e consumo.
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A última vez em que o indicador havia mostrado queda na comparação mensal foi dezembro de 2008, quando ficou em 122,5 pontos, durante o auge da crise internacional. O indicador revela se as indústrias e os agricultores estão produzindo, se o comércio está vendendo e se as pessoas estão comprando. O Banco Central usa o índice como uma das informações para definir se a autoridade monetária do País, o Banco Central, terá de interferir ou não nos juros básicos da economia, Selic.
No primeiro semestre, o resultado foi melhor, e a economia cresceu, registrando uma alta de 3,74% em relação ao mesmo período do ano passado.
Na comparação com junho de 2010, também houve crescimento (3,07%). Em 12 meses, o índice subiu 4,89%.
O IBC-Br mostrou a estimativa para a produção mensal dos três setores da economia (indústria, agricultura e serviços), e de impostos sobre produtos. O indicador é importante porque é visto pelo mercado financeiro e pelas bolsas como uma boa antecipação do desempenho do Produto Interno Bruto (PIB).
Os gastos do governo, que andavam recuados, especialmente com a lentidão dos investimentos do PAC, são outro fator que impulsiona o PIB. Quando aceleram-se as obras se eleva a produção geral da economia. E o governo de Dilma já declarou que está liberando mais verbas, especialmente para as obras do PAC, para tentar manter o ritmo da economia doméstica. As exportações também fazem o PIB crescer, pois mais dinheiro entra no País e é gasto em investimentos e consumo.
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Geração T
Tags: economia-brasileira, pib-brasil, indice-atividade-economica, indice-atividade-economica, crise-europa-eua
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